A Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou um boletim nesta terça-feira (23) condenando o uso de remédios que fariam parte do chamado "tratamento precoce" contra a covid-19, mas sem comprovação científica de eficácia contra a doença. O posicionamento é contrário ao anterior, divulgado em julho do ano passado, quando a entidade defendeu a "autonomia do médico" ao receitar os medicamentos.
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