O laboratório americano Pfizer encaminhou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na manhã deste sábado (6), o pedido para registro definitivo de sua vacina contra a covid-19.
Trata-se do segundo requerimento do tipo recebido pela agência — o primeiro foi da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, responsável pela vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca, que já vem sendo utilizada em caráter emergencial no Brasil.
O registro concedido pela Anvisa é a liberação para que o imunizante possa ser comercializado, distribuído e aplicado na população, de acordo com as orientações descritas na bula do fabricante.
Ou seja, o registro definitivo é a avaliação completa, a partir de dados mais detalhados dos estudos de qualidade, eficácia e segurança das doses. Também são observados o plano de redução de riscos e as medidas de monitoramento.
Atualmente, há dois imunizantes em distribuição no país: além da vacina de Oxford, também a CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.