Mesmo após a divulgação da eficácia da CoronaVac, que ficou em 50,38%, o Instituto Butantan, de São Paulo, continuará a estudar o imunizante, informou o diretor de pesquisa clínica da instituição, Ricardo Palácios. A atenção prolongada ao grupo controle – o que tomou placebo – e ao efetivamente vacinado é necessária para que os pesquisadores tenham dimensão dos efeitos a longo prazo da vacina e a durabilidade da imunização, entre outros, explicam especialistas.
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