Com a participação de 3,6 mil pessoas, um estudo coordenado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) confirma o que muita gente já havia percebido no dia a dia: para 65% dos entrevistados, a saúde mental piorou desde que a pandemia do coronavírus revirou a vida pelo avesso e impôs o distanciamento social. A percepção faz parte das conclusões da primeira fase da pesquisa, que começou em abril e terá duração de seis meses.
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