Larissa Roso
Refeições no quarto, avaliações médicas duas vezes ao dia, conversas com os colegas de quarentena nas áreas comuns do alojamento, vídeos no YouTube, livros. É assim que têm se preenchido os dias da administradora de empresas maranhense Indira Santos, 34 anos, na Base Aérea de Anápolis, em Goiás, para onde foram levados os brasileiros retirados de Wuhan, na China, foco principal da epidemia de coronavírus. Com exceção dos momentos em que está sozinha em seu dormitório, Indira precisa usar máscara o tempo inteiro e em qualquer interação com os demais. As recomendações gerais são para que os repatriados, que até agora não apresentaram sintomas da doença, evitem se aglomerar ou chegar muito perto uns dos outros e lavem as mãos com frequência.
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