Um dos mais elementares e essenciais processos adaptativos da vida é o ponto central do trabalho dos três cientistas — dois norte-americanos e um britânico — que conquistaram o Prêmio Nobel de Medicina de 2019, anunciado na manhã desta segunda-feira (7). William G. Kaelin Jr., da Universidade de Harvard (EUA), Peter J. Ratcliffe, da Universidade de Oxford (Reino Unido), e Gregg L. Semenza, da Johns Hopkins (EUA), avançaram no entendimento sobre a maneira como as células se adaptam à disponibilidade de oxigênio, o que vem permitindo que outros estudos possam ir além na busca de conhecimento para combater doenças como anemia e câncer.
CIÊNCIA
Nobel de Medicina 2019 representa avanço no combate a doenças como câncer
Professoras de universidades gaúchas comentam pesquisa premiada, que trata da adaptação das células à disponibilidade de oxigênio