O Prêmio Nobel de Medicina foi atribuído, nesta segunda-feira (7), aos americanos William Kaelin e Gregg Semenza e ao britânico Peter Ratcliffe por suas pesquisas sobre a adaptação das células ao aporte variável de oxigênio, o que permite lutar contra a anemia e o câncer.
"A importância fundamental do oxigênio é conhecido há muitos séculos, mas o processo de adaptação das células às variações do nível de oxigênio foi durante longo tempo um mistério. O Prêmio Nobel deste ano recompensa pesquisas que revelam os mecanismos moleculares produzidos na adaptação das células ao aporte variável de oxigênio no corpo", destacou a Assembleia Nobel do Instituto Karolinska, em Estocolmo.