Tiago Boff
Enquanto novos profissionais selecionados se adaptam aos parâmetros do trabalho no programa Mais Médicos após a saída dos cubanos em novembro do ano passado, consultas, procedimentos e atendimentos domiciliares atrasam ou até mesmo deixam de ser realizados, principalmente nas zonas rurais dos municípios descobertos. Levantamento de GaúchaZH aponta que, das 289 cidades que perderam os cubanos, 92 seguem com vagas não preenchidas – o que corresponde a 32%. A defasagem é de 144 profissionais.
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