Após duas décadas no comando do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes pediu afastamento do cargo em setembro, alegando, em carta, que, “em nome de interesses escusos, procuram atingir minha honra para ferir o Simers, semeando calúnias, gravações montadas e toda sorte de artimanhas sórdidas para tentar provocar a dúvida”. O médico se referia à divulgação de gravações de escutas ambientais clandestinas, que captaram conversas com comentários seus sobre o suposto desvio de mais de R$ 2 milhões da instituição.
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