A sindicância aberta pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) a respeito da morte e da ressurreição de Bianca Vitória Silbershlach Cézar, um ano e sete meses, tramita desde o início de 2017, sem conclusões. Faltam perícias e depoimentos, relata Elaine Resener, superintendente do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), na região central do Estado. Os envolvidos são passíveis de demissão do serviço público.
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