Ao ouvir seu nome, Léia levantou da cadeira onde aguardava, deu alguns passos e encarou o sino. Suspirou e sorriu. Era o indício de que venceu o que, segundo ela, tirava-lhe a liberdade. Em julho deste ano, durante a aula do 1º ano de magistério, em uma escola de Três Cachoeiras, ela começou a sentir dores muito fortes. Em agosto, chegou ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) para o tratamento. Aos 16 anos, Léia Bock Magnus havia sido diagnosticada com linfoma.
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