— Eu moro ali na Ilha Mauá, Ilha da Pintada, há 47 anos, desde que eu nasci. Só que essa enchente... ela veio diferente. Veio rápido e com muita água, com muita força. O que mais me impressionou foi a correnteza. Em outras, não vinha com tanta força — conta Márcio Silva, 47, piloto do barco que levou a reportagem para acompanhar a medição da vazão do Guaíba, feita por um grupo de pesquisadores, na última sexta-feira (31).
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