Engana-se quem pensa que o ato de vandalismo contra as estátuas dos poetas Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana, atingidas por tinta amarela na semana passada, em plena Praça da Alfândega, no Centro Histórico de Porto Alegre, seja algo isolado. Agressões ao patrimônio público, como pichações ou furtos, são comuns na cidade. Por precaução, muitas peças necessitam ser retiradas dos lugares de origem. Deixam os espaços abertos, onde poderiam ser apreciadas e fotografadas, por depósitos situados longe dos olhares da população. Um imóvel tombado na Avenida Independência esconde relíquias, que precisaram ser retiradas de circulação.
Longe dos olhares
Notícia
Cemitério de estátuas: conheça o local que guarda monumentos, bustos e placas atacados por vândalos em Porto Alegre
Prédio situado na Avenida Independência pertence à prefeitura e protege monumentos históricos
André Malinoski
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