Ao longo dos seus 250 anos, Porto Alegre é palco de várias lendas e mistérios que aguçam a imaginação dos seus moradores. Algumas já foram solucionadas, outras acabaram esquecidas e tem aquelas que até hoje seguem mexendo com a curiosidade de quem vive na Capital.
Com o objetivo de buscar sugestões sobre mistérios locais, GZH publicou um questionário convidando os leitores e ouvintes da Rádio Gaúcha a contar alguma história curiosa do bairro onde vivem. Eles enviaram relatos contando sobre locais específicos, aparições fantasmagóricas e personagens que marcam a vida dos moradores da região.
Porto Alegre ano 250
Porto Alegre completou 249 anos neste 26 de março ainda sob impacto da pandemia do coronavírus. Para o Grupo RBS, a data também marca o início da contagem regressiva para os 250 anos que serão completados no ano que vem. Assim, mensalmente, até o aniversário de quarto de milênio da Capital, publicaremos em Zero Hora e GZH conteúdos que abordarão aspectos fundamentais na tentativa de entender a formação de uma identidade porto-alegrense. As reportagens vão tratar a Porto Alegre das ruas, das pessoas, do futuro, da cultura, do empreendedorismo e das paixões. Esses conteúdos vão lançar um olhar para trás, como forma de compreender o que nos trouxe até aqui, retratar o presente e projetar o amanhã da Capital, sempre com foco voltado a aproximar nosso público da cidade que escolheu viver.
A partir dessas histórias, três foram selecionadas. Na área central de Porto Alegre, a reportagem se debruçou sobre os supostos túneis subterrâneos espalhados em torno do Palácio Piratini, no Hospital Moinhos de Vento, no Arquivo Público e na antiga cervejaria em que, atualmente, está localizado o Shopping Total.
Da Zona Sul vieram os dois outros relatos: um cemitério construído há mais de cem anos no meio do bairro Tristeza e que permanece desconhecido para muitos porto-alegrenses e um motel que nunca chegou inaugurado, mas que desperta a imaginação de quem passa pelo bairro Espírito Santo.
Conheça as histórias:
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