Aos 10 anos de idade, Samuel Jesus Pacheco não lia ou escrevia. Nem o lápis conseguia apoiar, segundo seus pais. Para vencer o caderno de tarefas, o estudante precisou de mais tempo que o estimado no currículo escolar, paciência exigida por seu espectro. O êxito nos exercícios foi alcançado, principalmente, pelo incentivo recebido dos professores, que não excluíram o aluno autista de nenhuma atividade.
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