Uma hora antes da abertura aos consumidores, nesta quarta-feira (6), o Mercado Público de Porto Alegre já estava com movimentação acentuada de trabalhadores abastecendo as bancas do prédio histórico da Capital. Dos caminhões frigoríficos, carnes e pescados eram levados para o interior do edifício a partir da Avenida Borges de Medeiros, às 6h30min. De outros, frutas e verduras tinham as lancherias e pontos de venda como destino. Mas um cuidado foi dispensado por parte dos entregadores: a máscara de proteção facial. Apesar de não ser exigida pelos últimos decretos estadual e municipal, o item passou a ser encarado como uma das principais formas de evitar a propagação do coronavírus – no transporte público, o uso é obrigatório em todo o Rio Grande do Sul.
Desprotegidos
Parte dos trabalhadores que abastecem o Mercado Público de Porto Alegre segue sem usar máscara
Dentro dos caminhões ou no interior do prédio histórico, havia entregadores com o rosto exposto ao manusear os alimentos
Tiago Boff
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