O serviço de digitalização de documentos referentes a imóveis em Porto Alegre, a ser licitado nas próximas semanas pela prefeitura, vai dar prioridade a processos que estão em andamento. Em reportagem publicada neste domingo (16), GaúchaZH mostrou que a dificuldade para manusear arquivos físicos atrasa em três meses a marcação de vistorias para conceder habite-se.
A matéria também informou que, se forem digitalizados 350 processos por dia, que é a capacidade atual de atendimento, o trabalho duraria dois anos e meio. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico esclarece que a licitação para terceirizar o serviço poderá determinar outro ritmo de conversão, ainda não definido, mas dará prioridade às solicitações já abertas a fim de otimizar o trabalho.