As primeiras horas da manhã do dia nacional de paralisação contra a reforma da Previdência, o desemprego e em favor da educação registraram piquetes diante de garagens de ônibus, funcionamento parcial de postos de saúde e escolas, relatos de agressões e pelo menos 75 prisões de manifestantes no Estado — a maior parte delas na Grande Porto Alegre.
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