Correção: foram recolhidas 521 toneladas e não 521 mil toneladas, como publicado entre 17h28min e 18h05min de 2 de abril. O texto já foi corrigido.
Instalada há três anos, a Ecobarreira do Arroio Dilúvio já recolheu 521 toneladas de resíduos sólidos. A estrutura começou a funcionar em 28 de março de 2016, entre as avenidas Borges de Medeiros e Edvaldo Pereira Paiva, e impede que materiais como plásticos, isopores, galhos, madeiras e lodo cheguem ao Guaíba.
Os resíduos retidos no local são içados diariamente e recolhidos pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). De acordo com a autarquia, até mesmo animais mortos já foram removidos do córrego pela barreira ecológica, criada pela empresa Safeweb. Na época, o investimento na obra foi de R$ 250 mil.
- Nestes três anos, nos dedicamos a melhorar não só a operação da barreira, mas também a ampliar as ações. Hoje, a Ecobarreira é praticamente um movimento, que promove a educação ambiental e estimula outras iniciativas – afirma o presidente do Instituto Safeweb, Luiz Carlos Zancanella Junior.
Mantido pelo instituto, o projeto tem o apoio das secretarias municipais do Meio Ambiente e da Sustentabilidade (Smams) e de Serviços Urbanos (SmSurb) e do professor Gino Gehling, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).