Bruna Vargas
Resultado de 16 horas de discussões na Câmara Municipal, a rejeição da revisão do cálculo do IPTU em Porto Alegre — mais recente de uma série de revezes da gestão Nelson Marchezan junto aos vereadores —, no começo da madrugada de quinta-feira, somou complicadores de diferentes origens, na avaliação dos líderes das bancadas. Para integrantes de partidos da base, independentes e de oposição, a derrota expressiva (25 votos contrários, 10 favoráveis e uma abstenção), se deve, principalmente, a três fatores: falta de diálogo com parlamentares e comunidade, pouca transparência na exposição do impacto da proposta e pressa em aprovar o projeto.
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