Responsável por colocar Porto Alegre no mapa da política internacional, servindo de modelo para iniciativas replicadas em Paris, Barcelona, Bruxelas, Toronto, Lisboa e em milhares de outras cidades, o Orçamento Participativo está em xeque na Capital. Em um seminário no mês passado, o prefeito Nelson Marchezan anunciou a suspensão, pelos próximos dois anos, das assembleias que encaminham demandas da população. Alegou falta de recursos. O período servirá para a discussão de um novo formato para o OP no futuro.
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