Roberta Schuler
Às vésperas da volta às aulas na rede pública estadual, alunos de duas escolas da Capital – uma na Lomba do Pinheiro e outra no Lami –, encontrarão o mesmo cenário de privações que enfrentavam no fim do no letivo de 2016: turmas compartilhando espaços diminutos, sem ventilação adequada, com redução de turnos, em alguns casos com alteração na merenda escolar, tudo porque a estrutura dos prédios não oferece plenas condições de uso.
As escolas Maria Cristina Chiká, na Lomba do Pinheiro, e Heitor Villa Lobos, no Lami, fazem parte de um universo de 93 escolas estaduais de Porto Alegre em processo de obras – em todo o Estado, chegam a 430 instituições, totalizando investimento de R$ 98 milhões.
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