Se estudasse isso, digamos, em vez de apologetas do stalinismo (de Eric Hobsbawn a Slavoj Zizek), o brasileiro saberia que as democracias modernas se fizeram em bases liberais, e que o conservadorismo e o progressismo são as variantes fundamentais dessa matriz. E, claro, que a negação desses princípios tem roteiro fixo: Auschwitz, o Gulag, ditaduras terceiro-mundistas.
Colunistas
Eduardo Wolf: "Conservadores e Liberais"
Agora que a paisagem política e ideológica brasileira começa a mudar, os termos conservadorismo e liberalismo voltam à cena, avivando um interesse intelectual por muito adormecido