Felipe Martini
De que forma o vazio pode ser preenchido para que as pessoas possam aproveitar melhor a cidade? Para Carlos Teixeira, autor de História do Vazio em Belo Horizonte (1999) e arquiteto-diretor do Vazio S/A, estúdio mineiro de pesquisa e prática na área, esses ambientes "abandonados" são lugares que podem ser reincorporados como uma forma de reconexão com a cidade. Teixeira participa hoje do 1º Congresso Internacional Espaços Públicos, organizado pela PUCRS. O evento reúne pesquisadores e profissionais que estudam o urbanismo e a arquitetura atual. Por e-mail, ele concedeu a ZH a entrevista a seguir.
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