Na contramão das pressões conservadoras para impedir a discussão sobre identidade de gênero nas escolas brasileiras - que nesta semana foi suprimida do Plano Municipal de Educação de São Paulo, assim como já havia ocorrido na votação na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Assembleia do Rio Grande do Sul -, uma experiência protagonizada por uma instituição pública da Capital revela como o acolhimento às diferenças pode ser enriquecedor. Desde 2012, a Escola Estadual General Ibá Ilha Moreira é dirigida por uma educadora transexual, que tem a inclusão como bandeira. A seguir, conheça a história de Adriana Souza.
Pela liberdade do conhecimento
Conheça a história de uma diretora transexual de escola da Capital
Adriana Souza rege a Escola Estadual General Ibá Ilha Moreira, em Porto Alegre, e fala sobre respeito às diferenças