A Polícia Federal realizou, nesta quinta-feira (14), buscas no endereço em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, ligado a Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, que morreu ao acionar uma bomba em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Agentes levaram um notebook e um pen drive do local. As informações são do g1.
Em 2020, Luiz foi candidato a vereador pelo PL na cidade, mas não se elegeu.
As explosões ocorreram na noite de quarta-feira. No porta-malas do veículo, que estava no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados, foram encontrados fogos de artifício e tijolos.
Logo em seguida, Luiz tenta acessar o prédio do STF. De acordo com o portal g1, um segurança do STF relatou à Polícia Civil que Wanderley estava com uma mochila, de onde tirou uma blusa, alguns artefatos e um extintor. Quando o segurança tentou se aproximar, o homem "abriu a camisa" e o segurança viu algo semelhante a um relógio digital, acreditando ser uma bomba.
Dois ou três artefatos foram lançados pelo homem e estouraram antes de ele se deitar no chão.
A Polícia Militar do Distrito Federal fez uma varredura, na manhã desta quinta-feira (14), na Praça dos Três Poderes. O corpo do homem já foi retirado.
Por conta disso, as atividades no Supremo e na Câmara foram suspensas até o meio-dia. Já o Senado decidiu cancelar o expediente.