A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) indiciou por participação no planejamento de um golpe de Estado, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude. A medida visa ao aprimoramento das ações de prevenção às fraudes.
Operação Contragolpe
Notícia
Anatel apura fraude na obtenção de celulares por militar suspeito de participar de planejamento de golpe
Tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira usaria ao menos duas linhas habilitadas em nome de terceiros. Em um dos casos, PRF identificou que ele usou cópias de documentos de um engenheiro, que não sabia do cadastro do número telefônico em seu nome
Agência Brasil