Conversas de WhatsApp interceptadas pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, às quais a reportagem teve acesso, mostram suposta combinação de empresários paulistas no sentido de cooptar o prefeito Jairo Jorge (PSD), de Canoas, para ganharem contratos nas áreas de saúde e limpeza. Conforme indicam as mensagens, dirigentes das empresas teriam combinado repassar R$ 300 mil a emissários do administrador canoense, sendo metade do valor em espécie, em setembro de 2020, antes das eleições municipais. A outra metade teria sido entregue até novembro daquele ano.
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