A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a quebra dos sigilos telefônico e telemático decretada pela CPI da Covid contra o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. A ministra considerou que os indícios contra o aliado do presidente Jair Bolsonaro — que "teria concorrido diretamente para o atraso" na compra de vacinas contra a covid-19 e influenciado no agravamento da pandemia — sugerem "presença de causa provável", legitimando a medida imposta pelo colegiado instalado no Senado.
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