O cartório onde o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) registrou a compra de uma mansão de R$ 6 milhões em Brasília escondeu informações da escritura pública do imóvel, documento com os dados do negócio que deveria ser acessível a qualquer pessoa que o solicitar. O ato, do 4º Ofício de Notas do Distrito Federal, contraria a prática adotada em todo o país e representa tratamento diferenciado ao filho do presidente Jair Bolsonaro, segundo especialistas. As leis que tratam da atividade cartorial não preveem o sigilo.
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