Um ex-assessor explicou como funcionava um suposto esquema de extorsão no gabinete de um ex-corregedor da Assembleia Legislativa do Estado. O homem é uma das testemunhas do processo que condenou, em outubro do ano passado, Marlon Santos (PDT), atual deputado federal, a perda da função pública e a pagar multa equivalente a todos os salários que recebeu no período das supostas fraudes, nos anos de 2003 e 2004. O parlamentar nega as acusações.
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