A quebra dos sigilos bancário e fiscal na investigação sobre as movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, atinge ao menos cinco ex-assessores de Jair Bolsonaro. Todos os cinco trabalharam tanto no gabinete do pai, na Câmara dos Deputados, quanto no do filho, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ao longo do período que engloba a quebra dos sigilos — de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
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