Os atos em alusão ao Dia do Trabalho marcados para quarta-feira (1º) demonstram uma nova fase do movimento sindical no país, com a inédita união das 10 maiores centrais brasileiras em um mesmo palanque. Mais do que pautas em comum, tendo a mobilização contra a reforma da Previdência como carro-chefe, a aproximação escancara o impacto da queda de receitas das instituições após a reforma trabalhista. Enquanto no início dos anos 2000 as entidades reuniam mais de 1,5 milhão de pessoas no dia 1º de maio, a projeção de público do evento unificado em 2019 não chega à sexta parte desse número.
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