A cúpula das Forças Armadas sempre marcou de forma solene a derrubada do governo João Goulart (Jango) em 1964. E não será diferente neste 31 de março, quando transcorrem 55 anos do golpe que levou os militares ao poder por 21 anos. A diferença está em que, pela primeira vez desde o fim do regime militar, a homenagem é estimulada pelo presidente da República. Mais do que isso. Não só Jair Bolsonaro, um capitão reformado do Exército, vê razões para comemorar, como também vários civis que o elegeram, algo raro anos atrás.
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