O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin incluiu, nesta sexta-feira (2), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidente da República, Michel Temer, como investigado em um inquérito que apura suspeitas de repasse de propina da Odebrecht para campanhas eleitorais do PMDB em troca de favorecimento à empresa. Já eram investigados no caso os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco. O inquérito foi aberto em abril de 2017 com base nas delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht.
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