O assessor especial do presidente licenciado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), disse em depoimento à Polícia Federal que os R$ 55.186 em dinheiro vivo apreendidos em sua casa eram "provenientes de saques de sua conta bancária, dos Bancos Itaú, CEF (Caixa Econômica Federal) e das diárias do táxi de que é proprietário".
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