Onde Dunga e Felipão são reis
As referências ao time de futebol da cidade estão em todos os lados em Iwata. Dois gaúchos viraram ídolos após passarem pelo Júbilo Iwata. Dunga jogou na equipe entre 1995 e 1998. Felipão foi treinador em 1997.
A etiqueta dos cartões
Chama a atenção o valor que os japoneses dão ao ato da troca de cartões de visita. Tanto que os eventos preveem a atividade na agenda. A convenção manda entregar o cartão com as duas mãos, assim como recebê-lo. Ele nunca deve ser colocado no bolso, mas sim observado e repousado sobre a mesa antes de ir para a carteira.
Time grande não cai
Em uma palestra sobre a visão japonesa da crise político-econômica brasileira, o representante do governo do país asiático comparou o Brasil a um navio enfrentando altas ondas. Em seguida, como um aceno positivo, disse que "navio grande não afunda". Integrantes da comitiva gaúcha brincaram: "Ano passado, ouvi que time grande não caía, mas o Inter caiu".
Sem atrasos
A pontualidade japonesa impressiona não apenas pelo início dos eventos na hora exata, mas também pelo término. Se o encontro se estende além do previsto, a impaciência é demonstrada sem constrangimento.
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