Antes mesmo de vir à tona o conteúdo das delações de Joesley Batista na Operação Lava-Jato, um banco suíço usado para movimentar recursos ilícitos que abasteciam as campanhas dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff – conforme relato do empresário – denunciou a existência de contas suspeitas às autoridades do país europeu. O volume de dinheiro e os padrões de transferências sem justificativa levantaram a suspeita de crimes financeiros, embora a instituição desconheça os beneficiários das movimentações.
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