Em dois depoimentos à Procuradoria da República em Campinas (SP), em meados de dezembro, o ex-diretor da Odebrecht no Rio Grande do Sul, Alexandrino de Alencar garantiu que o setor de operações estruturadas da empresa, o departamento da propina, fez repasses de R$ 650 mil, via caixa 2, atendendo a pedidos do ex-deputado Beto Albuquerque (PSB). O dinheiro seria para apoiar candidaturas de Beto, de correligionários do PSB e da deputada estadual Manuela D'Ávila (PC do B).
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