A Procuradoria da República juntou aos autos da Operação Lava-Jato seis documentos que, segundo os investigadores, evidenciam o "monitoramento ativo" do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, na CPI da Petrobras em 2014. O empreiteiro é suspeito de ter pago propina de R$ 350 mil ao ex-senador Gim Argello (PTB-DF) para barrar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito naquele ano.
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