Um acordo entre a defesa e a acusação prevê que senadores só ouvirão o depoimento de mais uma testemunha de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff na sessão de julgamento final do impeachment desta sexta-feira, 26, no Senado. Caso o acordo seja acatado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que conduz os trabalhos, a defesa vai substituir a próxima testemunha a falar.
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O advogado de defesa, José Eduardo Cardozo, pedirá para o ex-secretário executivo do Ministério da Educação do governo Dilma Luiz Cláudio Costa seja ouvido nesta sexta-feira, após o depoimento do economista e advogado Geraldo Prado, em vez do ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Pelo cronograma acertado, Barbosa seria ouvido no sábado, junto com a última testemunha de defesa: o professor Ricardo Lodi.
Após a sessão ficar suspensa por uma hora, para que os senadores pudessem jantar, os trabalhos foram retomados e senadores continuam ouvido Geraldo Prado. Até agora, apenas o economista Luiz Gonzaga Belluzo foi ouvido, mas como informante, e não como testemunha de defesa.
*Estadão Conteúdo