Antes que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renuncie ou seja cassado, a disputa por sua sucessão já provoca articulações na Câmara. Rivais históricos, PT e PSDB conversam para impedir que o centrão, coalizão de partidos próximos ao peemedebista, abocanhe a presidência da Casa. As negociações são monitoradas pelo Planalto, preocupado com um racha na base de Michel Temer.
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