Rio de Janeiro - Durante sua carreira de décadas no futebol, Romário de Souza Faria, malandro de jogo bonito amado no Brasil, gostava de provocações. Ele festejava até de madrugada enquanto seus companheiros amargavam a concentração, brigava com torcedores, menosprezava repetidamente o rei Pelé e sempre reclamava de ter de treinar.
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