Quem acessa a página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o resultado da disputa para vereador em Porto Alegre encontra um cenário aparentemente contraditório: enquanto políticos com apenas uma dezena de votos aparecem como suplentes e entram na fila virtual para eventualmente assumir uma cadeira na Câmara, concorrentes com 3 mil eleitores figuram como "não eleitos" e sem perspectiva de chegar ao plenário. O paradoxo é explicado por diferenças no desempenho dos respectivos partidos na eleição proporcional.
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