A campanha eleitoral ao Palácio Piratini já está correndo há mais de 20 dias, mas, entre lideranças e militância do MDB gaúcho, as melancias ainda não se ajeitaram na carroça. O partido, em convenção traumática, decidiu indicar o deputado estadual Gabriel Souza (MDB) como candidato a vice-governador na chapa liderada por Eduardo Leite (PSDB), que busca a reeleição. Houve divisão com o grupo que não abria mão da candidatura própria, inclusive entre emedebistas históricos, e o cenário atual é o seguinte: uma parcela relevante aderiu à campanha de Leite e Gabriel; um segundo e numeroso grupo de emedebistas históricos está silente e de braços cruzados; enquanto um terceiro núcleo liderado pelo deputado federal Osmar Terra (MDB), de identificação bolsonarista, está em campanha aberta contra o tucano.
Corrida ao Piratini
Notícia
Prefeitos do MDB são ponto alto da adesão da sigla à aliança com Leite
Com baixas entre deputados e líderes históricos, emedebistas se dividem entre os que apoiam a chapa liderada pelo tucano, os que estão em silêncio e grupo que faz campanha por outros nomes
