Se efetivamente Ricardo Fabris de Abreu deixar a prefeitura de Caxias do Sul, o cargo de vice-prefeito ficará vago até um novo vice ser empossado, após a próxima eleição.
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Até a renúncia ser efetivada, o papel do vice-prefeito continua sendo de suceder o prefeito. Fabris deve assumir as funções do titular caso Daniel Guerra precise se ausentar por motivo de viagem, licença ou tenha o mandato cassado.
Quem define a linha sucessória do prefeito é a Lei Orgânica do Município. A partir de 31 de março, quando Guerra precisar se ausentar, quem assume a função é o presidente da Câmara, até o fim deste ano, Felipe Gremelmaier (PMDB).
Na impossibilidade de o presidente do Legislativo ocupar a cadeira de chefe do Executivo, o quarto na linha sucessória é o procurador-geral do município, Leonardo da Rocha de Souza, atualmente.