A mesa posta com café, leite, pão e manteiga. No relógio, 9h. Lá fora, o sol alto. De repente veio uma sensação de clareza, um chamado que ardia no peito, ressoava na cabeça e pedia uma certa urgência de sair às ruas em busca da menina Naiara Soares Gomes, sete anos. Esses detalhes de uma manhã de domingo, três dias antes do corpo da criança ser encontrado e do assassino ser preso, Vanderlice Moreira de Lima, 45 anos, não esquece.
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