Confira as cartas dos leitores desta quarta-feira. Para enviar a sua: o conteúdo deve ter até 200 caracteres e deve ser enviado para o e-mail leitor@pioneiro.com, com nome completo, profissão, endereço, telefone e CPF do autor. Os textos podem ser editados.
Prédios da Maesa e do INSS
Criticam muito as privatizações. Porém, casos como a Maesa e do INSS, da Pinheiro Machado, se fossem da iniciativa privada, em pouco tempo após estudo qualificado de viabilidade pago pelo proprietário, este decidiria por ocupar ou não. Acertaria ou não, nós sabemos, mas decidiria e o plano andaria, sem intermediários, sem briga de vaidades e sem burocracia. Aliás, a única burocracia que poderia retardar o plano, veja a Havan, seria do poder público e seus labirintos.
Carlos Ritter, médico
Centro
Poda das árvores
A maneira como tem sido realizada a poda das árvores é lastimável. Sem critério e agressiva aos olhares dos moradores, que as plantaram e cuidaram por tanto tempo. Será que não tem alguém da Semma que possa orientar e fiscalizar, afim de ter um resultado mais harmônico? Dessa forma é melhor deixar os próprios moradores podarem.
Élvio Luís Gianni
Empresário e presidente da AMOB – Colina Sorriso
Planos de saúde
A saúde dos usuários do SUS está na UTI e a ANS (Agência Nacional de Saúde), que controla o índice anual do aumento dos planos de saúde particulares, tem contribuído com o caos. Nos últimos cinco anos, os planos aumentaram 75%. Com o reajuste previsto de 2018, o acréscimo promete alcançar quase 100%, em relação a 2013. Os usuários dos planos particulares os têm abandonado for falta de recursos, e assim aumentam as filas do SUS. Quem controla a ANS nas autorizações dos aumentos? Em que índices ela se baseia?
Murilo João Letti, aposentado
Petrópolis
Ausência do prefeito
Em diversas ocasiões eu me referi ao senhor Júlio Freitas, Chefe de Gabinete, como o “prefeito de fato”. Creio que, após um ano e cinco meses de mandato, a contumaz ausência do prefeito a qualquer evento oficial está mais clara a plausibilidade dessa afirmação. Caxias não é mais a mesma. Ao munícipe cabe avaliar se está melhor ou pior.
Ricardo Fabris de Abreu, vice-prefeito
Exposição
Os fantasmas estão precisando fazer um MBA em Caxias. Será que o poder e a caneta também estão invisíveis? Não, eles estão aí, pois a mini-Brasília do gestor mudou de nome. Este é o primeiro prefeito que prefere estar na boca da mídia, sem querer aparecer. Deve estar com conjuntivite, alheio ou cego a tudo. Enviar os emissários para lhe servir como bolinhas de ping-pong é uma lástima.
Luis Carlos Ferreira Júnior, comerciante
São Pelegrino