A greve do magistério estadual, deflagrada em 5 de setembro em protesto contra o parcelamento de salários determinado pelo governador José Ivo Sartori (PMDB), chega aos 45 dias sem data para terminar. Sem previsão de um acordo entre professores e governo, pais de alunos da rede estadual, ouvidos pela reportagem, trocaram de posicionamento em relação à paralisação. Todos entendem a dramática situação dos docentes, agravada pelo parcelamento dos salários. Mas com o fim do ano se aproximando a compreensão não é geral. Pais passam a questionar o prolongamento do movimento.
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