Leonardo Portella
Uma peça publicitária do Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre prevenção ao trabalho análogo à escravidão gerou reações de lideranças da Serra. O vídeo de 30 segundos, em formato de animação, mostra um trabalhador fictício que aceita uma proposta de trabalho temporário na colheita da uva no Sul do país. No entanto, ao chegar no local, ele descobre ter assumido dívidas e sendo submetido ao trabalho escravo. A produção encerra com o personagem pedindo ajuda, denunciando o caso e alertando para desconfiar de propostas "encantadoras".
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